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Do autor: Este artigo é um chamado para quem quer ser feliz, mas não consegue, para quem não sabe o que está acontecendo com ele e como se ajudar, mas realmente quero. Talvez eu possa pressioná-lo um pouco para dar um pequeno passo para sua própria felicidade! “O que o amanhã trará?!” Eu não sei... mas definitivamente algo ruim!” E essas defesas “enganosas” rastejam na sua cabeça como formigas, protegendo-o de algo terrível, ofensivo, doentio e, ao mesmo tempo, da... sua própria felicidade! E daí! O principal é que não vai doer mais. Claro que ISTO é o principal! O principal é não sentir essa dor DE NOVO. Insuportável... «... Porquê insuportável?! Ela era insuportável então... na infância... para você pequena! E agora você cresceu! Sim, é terrível, injusto, cruel, doloroso pra caramba... foi enfrentar ISSO...” E aqui se abre uma lista interminável de “dores” das crianças. Todo mundo tem o seu! Único e destrutivo... desmembrando você em pedaços... matando sua personalidade. E então...?!...vazio, decepção, ressentimento...que se estende por toda a sua vida. Deixe-me dar um exemplo. Uma cliente reclamou de seu relacionamento com um filho adolescente. O relacionamento deles era muito complicado, cada uma das brigas se transformava em agressão mútua, após a qual hematomas e escoriações permaneciam tanto na mãe quanto no filho. E isso é apenas fisicamente. E o que restou em sua alma então... Durante o trabalho, descobriu-se que o pai da cliente deixou a família e apareceu muito raramente em sua vida (uma vez por mês durante 2 a 3 minutos) para lhe dar doces. Depois a escolha do cônjuge, correspondente ao trauma de infância, do qual ela posteriormente saiu. E agora ela fica sozinha com um homem ainda informe - seu próprio filho, sobre quem ela tem um enorme poder! E então o mecanismo de proteção da psique (um deles) irrompe - SUBSTITUIÇÃO. Quando a dor resultante não pode ser direcionada ao objeto que se tornou sua causa, mas é redirecionada para um objeto menos ameaçador, como tal substituto, neste caso - o filho. Daí os escândalos, brigas, etc. Foi assim que a cliente tirou a dor e a decepção dos homens que uma vez foram “presenteados” pelo pai ao filho. A culpa é da criança (filho) por isso?! Não. Ele se defende da melhor maneira que pode, da melhor maneira que pode! Uma criança deveria ser responsável pelas ações de outra pessoa?! Não! Que bom que a mãe procurou um especialista na hora certa - era hora de consertar o relacionamento. E assim, uma lesão dá origem a outra. E estas algemas estendem-se de geração em geração... Portanto, não devemos esquecer, não devemos enterrar, não devemos fugir, não devemos “ignorar”... as nossas feridas. Eles ainda vão ficar boquiabertos, machucar e envenenar, antes de tudo, sua vida e de seus entes queridos também! Afinal, o que mais lembramos é o que mais queremos esquecer... Quando nos deparamos com algo que é insuportável para nós (para o nosso psiquismo) e com o qual não conseguimos lidar, usamos “escotilhas de fuga” (4 de eles): matar-se (suicídio), matar outro (crime), enlouquecer, fugir (álcool, drogas, prostituição, etc. - comportamento autodestrutivo). E, se você ainda não está em uma dessas escotilhas, significa que sua psique é forte o suficiente para lidar com o que antes o machucou! Sim, forte! Só agora todos os esforços são gastos para esconder essas memórias “doentias” de você no inconsciente. Existe um mecanismo de defesa (um deles) SUBSTITUIÇÃO. Reprime todas as memórias traumáticas no inconsciente para que não cheguem ao consciente, porque dá muito medo... E você tem cansaço crônico, melancolia, depressão, apatia, sem forças... para nada... Parece que você dormiu, parece que seu corpo descansou à noite, mas você acorda todo quebrado. “Não quero nada... não tenho forças para viver... e não há razão para viver.” E você levanta de manhã, se prepara para o trabalho, leva os filhos ao jardim de infância ou à escola, trabalha, vai às compras depois do trabalho, pega os filhos, prepara o jantar, se prepara para amanhã. E este é o Dia da Marmota. Nada me deixa feliz. Você vive no modo automático. E não há felicidade na vida. Se esse for o seu caso, então é hora de abrir a caixa de pandorra! (Claro, sob a supervisão de um especialista!)! É hora de abri-lo para tirar memórias traumáticas da infância. E para…!