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Algumas letras sobre o tema: “Um mestre em seu ofício” ou “É difícil de aprender, fácil de lutar”. Nas instituições de ensino, recebemos diversos conhecimentos desde a infância. Contudo, isto não é o suficiente! Ainda temos que levar esse conhecimento! Como na piada: - “Você fez física na escola?!” - “Sim... aliás, é uma grande raridade e alegria se você encontrar um professor que possa te ensinar a aprender! Afinal, para que uma pessoa “se empolgue” em dominar algo, ela deve primeiro se interessar por isso. “O aluno não é um vaso a ser enchido, mas uma tocha a ser acesa” [Pitágoras]. Temos que dominar os materiais contando com nossos próprios recursos intelectuais naturais e estratégias desenvolvidas intuitivamente, muitas vezes sem perceber como funcionam. Nesses casos, existe um grande risco de cair no estudo, tornando-o mais arraigado na memória. E também é bom decidirmos reservar um tempo para estudar algo, principalmente se o que estudamos não é interessante. Na maioria das vezes, nem começamos a fazer isso. Tipo, de que adianta me esforçar se eu realmente não preciso disso e também não é interessante “E isso serve!” E na noite anterior ao exame, escrevemos cábulas e contamos com o “Poder Mágico do Estresse”. E depois de passar no exame, esquecemos com segurança o que fomos forçados a fazer, como um pesadelo. Você se reconhece? Claro, se gostamos de um assunto e o consideramos importante, então o estudamos com boa vontade e o dominamos com muito mais facilidade e rapidez! Mas acontece que mesmo assim é difícil lembrar e compreender alguns elementos: classificações, datas/números, relações de causa e efeito de determinados processos e assim por diante. Gastamos muito tempo e esforço nisso, sem nunca dominá-lo totalmente. E não estamos sozinhos nisso. Como se costuma dizer: “Somos muitos! Estamos juntos!". Porém, perguntemo-nos: Gostaríamos de ir a um dentista, médico, mecânico de automóveis ou encanador, que, em essência, não é um Mestre (com “M” maiúsculo), e muitas vezes até acaba sendo um Lomaster” ?! Nem sonhe com isso em um pesadelo! Mas nos deparamos com isso com frequência. E como somos nós mesmos mestres do nosso ofício? Mas quanto melhor conhecermos o assunto do nosso negócio, mais interessante e agradável será para nós trabalharmos. Você sabia que o esgotamento profissional e emocional não depende de um pequeno salário ou de um aumento matinal, mas sim de outros fatores. E um dos gigantes desses fatores é o interesse e a compreensão das suas atividades! A capacidade de ver os benefícios disso para as pessoas e os recursos para você mesmo. Quando sabemos que a nossa mente pode abordar o seu trabalho de forma criativa e flutuar livremente na esfera do seu conhecimento profissional, isso dá prazer no processo de trabalho, satisfação no grau de qualidade do resultado. O interesse e a compreensão do seu assunto aumentam sua alegria e desejo de aprimorar e aprimorar ainda mais seu profissionalismo. Aqui, claro, ao abordar a questão do nível de qualidade do trabalho, além do conhecimento, o componente moral também é importante. E o componente material (em qualquer direção) sem o moral, como mostra a prática, reduz a qualidade dos serviços ou bens oferecidos. Mas esse é outro assunto. Então, o que você pode fazer sobre isso? Como aprender a dominar a informação de forma eficaz e fácil e traduzi-la para a sua área de conhecimento? O que é necessário para Neo fazer isso, como no filme “Matrix” - dominar o kung fu em 15 minutos? Claro que estou exagerando, mas mesmo assim você gastará tempo e energia estudando não como de costume, mas muito menos, pois a necessidade de amontoar o material desaparecerá. E ao mesmo tempo, diferentemente do filme, nossa versão é ainda mais interessante, já que ele (Neo) simplesmente baixou informações em seu cérebro na forma de arquivos, e nós as reproduzimos de forma criativa. Além disso, podemos trabalhar o mesmo material de diferentes maneiras, por assim dizer, considerá-lo de diferentes ângulos, ou podemos fazê-lo de uma forma - a nosso critério. Essas aulas são chamadas de cognitivo-cognitivas. Têm como objetivo trabalhar os processos de memória, atenção, pensamento, imaginação, sensação, fala e percepção. Bem, parece que resolvemos um pouco isso! E quanto ao tema da maestria, você percebe? Para isso podemos dizer o seguinte -».