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Uma solicitação muito comum nas consultas é a falta de escolaridade de uma criança (a partir dos 3 anos). Por favor, comece a ler o post com ❤ Via de regra, isso se manifesta no fato de a criança não ouvir “não”, não cumprir deveres e abusar de direitos. Como resultado da histeria de um adulto com agressões e insultos, surge um sentimento de culpa seguido de “apaziguamento”. Sugiro que você comece a entender 🤝A paternidade é o processo de ensinar, proteger e cuidar dos filhos com o objetivo de seu desenvolvimento saudável na idade adulta. Concordar em ser criado de forma eficaz, ou seja, ter inteligência suficiente para parar a tempo, quando necessário,. pedir desculpas, cumprir o acordo, deixar para trás a liberdade de escolha, etc. Destaco os seguintes tipos de educação: ❌ A primeira e mais baixa é a agressão, quando uma criança entende o que é exigido dela somente se a força for usada contra ela. ❌O segundo são insultos e gritos, alguns dizem até você gritar e entender.❌O terceiro é a agressão oculta, em que as táticas são baseadas em insultos, silêncio e ignorância.✅O quarto é a privação de certas coisas. Com essa educação, são determinadas coisas e objetos significativos para a criança que não afetam seu desenvolvimento saudável e pleno, mas sim cumprem um valor de bônus (assistir desenhos animados, doces, etc.) e em caso de desobediência, violação de acordos, a criança é privada deles. ✅Quinto - liberdade de escolha. A criança escolhe independentemente o método de responsabilidade (bem descrito no livro de M. Marvin “Parenting Without Stress”).✅O sexto é o arrependimento. Nesse caso, a criança possui um nível de autoconsciência em que entende e ouve “não”, sabe lidar com suas emoções e, em caso de ofensa, o sentimento de consciência atua como único regulador das ações e, portanto, o arrependimento já é um resultado significativo e suficiente. De acordo com esses tipos, você pode diagnosticar a si mesmo e ao nível de seu relacionamento com seu filho. Vejamos o exemplo de um contrato com um empreiteiro que deveria instalar uma porta para nós e, o mais importante, fazê-lo da forma mais silenciosa possível. Mas a porta não foi instalada no prazo especificado e havia tanto barulho que. recebemos duas multas por violar o silêncio. No exemplo, o cliente é o pai e o contratante é o filho Em vez de instalar uma porta, o cumprimento das regras familiares (afazeres domésticos, obrigação de estudar, de não fazer nada, por exemplo, de não entrar no quarto). onde meu pai trabalha). ❌Portanto, observarei o erro mais comum - é quando um pai aplica sanções a um filho por violação, MAS então, sob a pressão da culpa, ele o bajula, removendo as restrições e dando um bônus adicional. Ou seja, temos um cliente que primeiro grita com o empreiteiro, processa-o e exige indenização, MAS depois, sob o peso da culpa, devolve tudo o que ganhou ao empreiteiro e ainda lhe dá seu carinho, salpicado de sentimentos de culpa e vergonha, ou, por exemplo, uma nova broca. Agora por tipo: Na primeira versão, o empreiteiro recebia alguns tapas e chutes do cliente. Pelo que entendemos, não se pode esperar outro resultado senão a contra-agressão. No segundo, o cliente grita com o empreiteiro, repreende-o a todo custo, talvez isso dê resultado, e o empreiteiro cumpra o acordo. Mas muito provavelmente ele fará isso por medo e para se livrar rapidamente do cliente maluco. Nesse caso, não há necessidade de falar sobre qualquer respeito ou qualidade do trabalho executado. Na terceira opção, o contratante acompanhará o cliente para entender o que aconteceu e por que não está conversando com ele. E talvez ele nunca entenda. Na quarta opção, o empreiteiro terá interesse em concluir a obra, caso contrário poderá ficar sem pagamento pela sua obra e, além disso, terá que pagar multa e multa. quinta opção, o próprio empreiteiro pode oferecer a opção de indenização por violação de prazos. Na sexta opção, o empreiteiro pedirá desculpas sinceras e concluirá a obra, talvez mais rapidamente ou com maior diligência. Compartilhe quais outros podem existir.