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pelo que consegui captar no encontro do dia 19 de outubro. Vologda./Foto “opcional”__________________________________________________________ A origem da mandala...Imagens, cores, formas - tudo vem das profundezas...O encontro prossegue “ciclicamente”: flutuamos “na superfície” do oceano da alma ... mergulhamos para um nível aceitável, voltamo-nos para o “nosso conteúdo” e “subimos” com segurança ao nível de consciência... O resultado não é o que mais esperamos - “nascer de novo” não funcionará! “nós” permanece o mesmo, mas mais claro e aceito - e ao mesmo tempo, disponível para direcionamento para novas formas, para transformação em novas ideias, para energizar a Vida... Para a personificação do destino das mulheres! ... Cada esfera da mandala marca a “profundidade” do olhar para a alma, um encontro com as suas diversas partes: a da “mamãe e do papai”, a do “mundo externo”, a gerada pelo “ elementos” da natureza, aquilo que é dado pelo “absoluto”... A consciência vem depois... É importante permitir-se estar num estado de “ignorância” - um estado de “sentimento”, vivendo no corpo de reflexões da alma... Reflexões aceitas e “não aceitas” anteriormente. O próprio processo de desenho torna-se mais plástico... Os movimentos corporais dos participantes tornam-se “melódicos”, flexíveis, leves... Quanto mais próximo o movimento estiver da imagem holística da mandala, mais sensações, conclusões, estados, experiências ... unificando a “Alma”".