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Normas, valores, conhecimentos e tradições sociais contribuem para a criação de condições ordenadas para regular o comportamento de grupos sociais específicos e a vida de toda a sociedade, o que é um dos principais funções da cultura. Em sistemas sociais complexos como a sociedade, a cultura, a culpa e a vergonha desempenham um papel importante na regulação do comportamento social humano. Esses fenômenos psicológicos estão totalmente relacionados ao campo emocional. Sua fonte e força motriz é uma pessoa em processo de socialização. A vergonha se concentra na avaliação externa do ambiente social, enquanto a culpa se concentra na autoestima interna. A culpa é a consciência (compreensão) da inadmissibilidade do comportamento, ação ou inação de uma pessoa. Um indivíduo que sente culpa tem um desejo subconsciente de aceitar punição por suas ações e, às vezes, de suprimir outros tipos de suas atividades, o que pode até se manifestar pelo efeito da paralisia. Esse tipo de reação pode ser observada em pacientes que sofrem de depressão, letargia e autoculpabilização pelo próprio comportamento errado. A vergonha pode ser caracterizada como um sentimento de constrangimento desde um comportamento repreensível até o remorso. A vergonha é considerada pelos psicólogos como um sentimento que surge quando uma pessoa comete um ato que viola os padrões morais e menospreza a dignidade pessoal de uma pessoa. Vergonha é arrependimento por uma ação cometida (inclusive no passado distante), insatisfação consigo mesmo, ansiedade e autocondenação. Na expressão física, a vergonha se manifesta por meio do rosto corado, olhos caídos e aumento da temperatura corporal. Sentimentos de culpa e vergonha, por um lado, tornam a pessoa vulnerável às opiniões, atitudes e avaliações dos outros. Por outro lado, contribuem para o desenvolvimento da responsabilidade social, a redução das manifestações egoístas e a limitação do egocentrismo. A psicoterapia existencial, embora reconheça a culpa como guia para a autorrealização pessoal, não perde de vista os perigos que podem. minta por trás disso. Assim, ao trabalhar com a culpa, o psicólogo existencial capacita a pessoa a compreender a importância das escolhas de vida livres e responsáveis ​​e a ajuda a aprender não apenas a fazer essa escolha com cuidado, mas também a trabalhar com a culpa caso ela apareça após essa escolha. psicoterapia, a culpa contradiz a visão dos psicólogos existenciais e é percebida como uma realidade exclusivamente subjetiva. Em muitas teorias cognitivas, termos como atribuição causal ou estilo de atribuição são usados ​​para explicar as razões do surgimento de sentimentos de culpa e vergonha. Para resumir, podemos dizer que o lugar determinante da culpa e da vergonha na regulação do comportamento humano na sociedade é. devido à influência nas relações entre os indivíduos e todo o grupo. Os sentimentos de culpa e vergonha muitas vezes criam barreiras à comunicação, tornando-a demasiado stressante e conflituosa. A culpa e a vergonha são experiências dolorosas e dolorosas que concentram a atenção da pessoa em si mesma e contribuem para o desenvolvimento do isolamento, ruptura dos laços sociais e impedem a adaptação social. Ao mesmo tempo, é preciso estar atento às funções positivas desses sentimentos. A culpa e a vergonha suprimem o mau comportamento de uma pessoa, ajudam-na a combater as manifestações negativas da natureza humana e estimulam-na a cumprir as suas obrigações morais para com as pessoas e a sociedade. Marque uma consulta por telefone: +7 915 205 05 05