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Recentemente, em um podcast, ouvi a frase: “Seu deveria é o desejo de alguém, e decidi compartilhar meus pensamentos e convidá-lo.” dialogar. Seus pensamentos e hipóteses nos comentários sobre este tema serão inestimáveis, porque é na discussão que nasce a verdade. Nosso conflito interno entre “dever” e “querer” está profundamente enraizado em nossa identidade. Cada ação e decisão que tomamos reflete as nossas crenças e valores. Como sabemos quando o nosso “deveria” é um reflexo do nosso verdadeiro eu e quando é apenas uma tentativa de agradar aos outros? Até que ponto as nossas ações são predeterminadas por circunstâncias externas ou mecanismos psicológicos internos. Pensar sobre quais “desejos” transformamos em nossos “deveres” nos ajudará a compreender melhor a nós mesmos e nossos verdadeiros desejos. para nós, isso pode parecer uma tentativa de limitar nosso livre arbítrio. Afinal, se o livre arbítrio é a capacidade de fazer escolhas sem estar sujeito a coerção externa, então qualquer interferência externa parece ser uma violação deste princípio. No entanto, é importante compreender que a interação com outras pessoas e com a sociedade como um todo é inevitável. implica um choque de diferentes formas de “eu quero”. A questão é: como respondemos a essas influências externas e ainda mantemos nossa capacidade de escolha independente? A psicologia do autoengano Os mecanismos pelos quais as pessoas se convencem de que seu “deveria”? qual é o seu verdadeiro “querer” merecem atenção especial. Compreender os processos de autoengano e autojustificação pode ajudar-nos a compreender melhor as nossas percepções de livre arbítrio e autonomia Hedonismo vs. Cooperação O desejo de fazer apenas o que queremos, de seguir apenas os nossos “desejos”, pode parecer ser um desejo. manifestação do hedonismo, uma filosofia que coloca o prazer no centro da vida humana. E a busca ilimitada dos próprios desejos pode levar à degradação e ao consumo. Para a sobrevivência da humanidade é necessário entrar em cooperação, fazendo o que o outro quer, na expectativa de que em troca ele fará o que nós queremos. a interação, embora possa parecer uma forma de manipulação, é a base de relações cooperativas que contribuem para a sobrevivência não apenas dos humanos, mas também de muitas espécies animais. Na teoria dos jogos, o modo cooperativo é de fato um dos modelos de interação mais eficazes. Para concluir, gostaria de dizer que todas essas questões não são apenas pensamentos. Eles afetam cada um de nós, influenciando nossas escolhas, nosso comportamento e nossa percepção do mundo. Afinal, o livre arbítrio não é apenas a capacidade de escolher, mas também a responsabilidade por essa escolha..