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Uma menina de sete anos com uma mochila nas costas está caminhando pela estrada. Ela tem duas tranças com fitas brancas entrelaçadas. Doce bebezinho. Ela frequenta a escola no segundo semestre e mora muito perto, então às vezes volta sozinha da escola. Não, geralmente a mãe ou o pai vão buscá-la, mas hoje ela foi sozinha porque já está “grande”! Ela caminha e sabe que seus pais vão repreendê-la, mas ela vai mesmo assim. Um lindo carrinho, tão branco quanto suas fitas, desacelera ali perto, e um tio de aparência açucarada, sorrindo, mostra à menina “Chupa Chups”. A garota fez uma pausa e lambeu os lábios. Sim, a casa dela está cheia de doces, mas esta é a casa! O tio convida a menina para entrar no carro. Ele sorri amplamente, revelando os dentes brancos e promete levar a menina... Ou outro desenho: Uma mãe com um filho em um parquinho perto de um supermercado. Mamãe ainda precisa comprar muito e, além disso, precisa ir ao banheiro. Ela liga para o filho, mas entende que agora vai ter um pouco de histeria. Ela diz ao filho: “Venha comigo”, depois, vendo suas lágrimas iminentes, acrescenta: “tudo bem, venha aqui por cinco minutos”. E ele foge. Só um minuto. A tia chega até o bebê e diz: “Stasik, sua mãe disse para você vir comigo” e pega a criança pela mão. Acho que todos os pais estão preocupados que nada disso aconteça com o bebê. criança. Mas ninguém está imune a tais situações. Nós, pais, não podemos colocar uma criança num casulo. Você pode, é claro, não desistir de um único passo, você pode. Você pode colocá-lo “em prisão domiciliar” para que nada de ruim aconteça. Mas isso é uma solução. Eu morava em uma família onde era costume não deixar a criança se afastar nem um passo de você. Eu sou uma criança de estufa. E vou te dizer, a vida depois é difícil, muito difícil. Porque, vindo de família, você não conhece o mundo. Você não sabe viver nisso. Porque eles sempre guiaram você pela mão e controlaram todas as suas ações, sou a favor de ensinar uma criança. E não limite infinitamente. Vamos desenhar uma boa reação de uma estudante. A garota para de repente e se vira na direção oposta. A menina simplesmente deixa o tio silenciosamente no carro, pois sabe que pode haver um lobo em pele de cordeiro, pois seus pais lhe explicaram como fazer. O menino para e pergunta à tia: “Qual é a senha?” Ele pergunta porque sua mãe o avisou que nenhuma tia viria buscá-lo, apenas a própria mãe. A tia fica perplexa por algum tempo, depois começa a puxar o menino junto com ela, depois a criança começa a gritar: “Você não é minha mãe!!” Para que as crianças tomem medidas decisivas, para que possam pedir ajuda caso algo aconteça. Só que, infelizmente, as crianças são tímidas. Sim Sim! Eles têm vergonha de recusar um adulto, têm vergonha de gritar. Eles precisam aprender isso. Eu vi o bebê se afogar. Ele entra na água, a princípio parecia que estava brincando, mas depois vi seus olhos assustados. O menino não emitiu nenhum som. Ele não gritou. Ele não foi ensinado. Ele simplesmente se afogou silenciosamente. Que bom que havia um adulto por perto que pegou o bebê. Ou talvez nós, pais, devêssemos levar a criança para a floresta para que ela pudesse gritar lá? As mesmas frases que podem salvá-lo. Ou talvez deixá-lo gritar em casa? E não importa o que os vizinhos pensem, a segurança da criança é mais importante do que a opinião de estranhos. Talvez brinque de se vestir com seu bebê: “Imagine que sou tia de outra pessoa, vou até você e pego sua mão, e você vai me perguntar a senha, e aí vou te arrastar de qualquer jeito e você vou gritar que você não é minha.” Deixe a criança rir, o principal é perder. Aí ficaremos mais tranquilos. Afinal, não poderemos seguir uma criança com o rabo a vida toda, mas podemos conversar com ela, contar sobre as armadilhas. Vou contar uma pequena história da minha vida. Eu tinha 18 anos. , fui para a universidade e deixei minha cidade natal. Naquele dia, fiquei na rodoviária e esperei o ônibus intermunicipal. Uma cena se desenrolou diante dos meus olhos. Tinha gente em pé, tinha um tambor de loteria, os bilhetes giravam nele. Um jovem apareceu e tirou um ingresso; acabou sendo um vencedor. EU!