I'm not a robot

CAPTCHA

Privacy - Terms

reCAPTCHA v4
Link



















Original text

“Dar à luz não é logo, mas já dá medo agora” “Tenho medo de dar à luz. Eu estou assustado". Uma frase familiar para muitas mulheres. A maioria deles, de uma forma ou de outra, ouviu ou pronunciou essas palavras. Apesar de o tema ser “banal”, ainda é relevante para muitas gestantes, mesmo que já tenham dado à luz. Quanto mais próximo o nascimento fica, mais e mais medo muitos deles começam a sentir. O mais triste é que esse medo leva gestantes pobres, anteriormente impressionáveis ​​​​e vulneráveis, a vários fóruns. Lá, seus medos, na maioria das vezes, são confirmados e reforçados por outros “membros do fórum” que contam diversas “histórias de terror”: “dor”, “rupturas”, “pontos”, “a equipe médica está gritando, sendo rude”, etc. Depois deles, parece que TODO parto é algo terrível, é muito doloroso e difícil. Tudo pode acontecer, claro, mas ainda há histórias muito mais alegres e felizes, basta querer vê-las. Deve-se entender que o parto é, antes de tudo, o nascimento de um filho (amado, tão esperado, “pequeno milagre”); o processo é natural e predeterminado pela própria natureza. A dor do parto varia de pessoa para pessoa. A natureza, ou, se preferir, Deus, não dá a cada mulher mais do que ela pode suportar. Claro, você pode passar todos os dias esperando o dia “X”, se preocupando, “se enrolando”, imaginando como isso vai acontecer, mas vale ressaltar que isso é apenas sua imaginação. Ou você pode tentar fazer algo diferente: · não leia várias “histórias de terror” sobre parto em fóruns, mas sintonize-se com o que é positivo (frequentar cursos para gestantes, aprender técnicas de relaxamento, fazer ioga para gestantes, caminhar no parque). Encontre algo que lhe interesse; evite conversas sobre parto e gravidez com interlocutores excessivamente emocionais. Não “experimente” os medos de outras pessoas. O medo é contagioso. Lembre-se que cada parto é único. Discuta suas preocupações com pessoas sensatas e calmas que estão prontas para apoiá-la (por exemplo: médico, psicólogo, mãe, marido, amigo, se quiser se preparar para o parto, pode ler revistas para); futuros pais, literatura especial. O conhecimento já dá metade da confiança; se alguma coisa te incomoda na sua condição, você não deve ir na internet, procurar um monte de patologias, é melhor procurar um médico. Pergunte ao seu médico sobre trabalho de parto e gravidez. E não se esqueça de aprender com antecedência os fundamentos da amamentação e dos cuidados com o recém-nascido. Não tenha preguiça, preste atenção nessas questões com antecedência, pois assim você não terá tempo para ler (então é melhor reservar cada minuto livre para descansar). Acredite que tudo correrá bem para você. E a recompensa será o momento em que esse bebê indefeso for trazido ao seu peito - o seu bebê. Vale a pena viver este momento único. A psicóloga consultora Anna Kareva..